A Amazônia em estado bruto…
Em meados de 2014, tive o privilégio e conhecer um dos lugares mais belos e inóspitos do mundo: Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque, no Amapá
Com quase quatro milhões de hectares, Tumucumaque é o maior Parque Nacional brasileiro, e uma das maiores áreas protegidas de floresta tropical do mundo. A visitação pública é permitida, mas apenas em alguns trechos do Parque, e deve ser agendada (informações: (96)  3243-1555) e feita com guia credenciado. Tumucumaque abriga uma incrível Biodiversidade, ainda pouco conhecida pela ciência. Sua beleza cênica é de tirar o fôlego. Mas não se iluda: circular pelos rios e florestas do Parque não é fácil e envolve riscos de acidentes com animais peçonhentos, terrenos escorregadios e acidentados, sem falar das poderosas corredeiras de alguns rios como o Jari.
Quando fui ao Tumucumaque, fui a trabalho, então tive acesso à áreas intangíveis (não abertas ao turismo) do Parque. Foi uma expedição científica para mapear um trecho desconhecido da região. Subimos por seis dias rio Jari, debaixo de sol, chuva e enfrentando as perigosas corredeiras do rio. Foram diversos momentos de tensão durante a viagem. Eu e meu amigo, e também fotógrafo, Rubens Matsushita quase morremos em dois desses momentos tensos, mas depois conto essa história num outro post. Neste, quero dar espaço para a história visual dessa incrível aventura
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